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Agro com grandes expectativas para programa de bioinsumos 4sev

Aprovação do Programa na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados foi apontada como uma conquista importante para o setor c4d16

28/11/2024 às 17:13 atualizado por Karine Pegoraro - SBA | Siga-nos no Google News
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A perspectiva da produção de bioinsumos nas propriedades rurais, diminuindo a dependência do setor agropecuário dos produtos importados, levou alegria a parlamentares e produtores rurais em todo o país. A aprovação pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados do projeto de lei que cria o Programa Emergencial para Fabricação de Amônia e Uréia (Pelau) é apontada como vital para a recuperação e manutenção da biodiversidade e fertilidade dos solos, favorecendo ciclos naturais de nutrientes.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, esse foi um o importante nessa caminhada. O projeto ainda precisa ser aprovado nas comissões de Desenvolvimento Econômico; Minas e Energia; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e Cidadania antes de seguir para o Senado. A expectativa é que esse processo seja votado com rapidez, para garantir que os produtores possam investir em práticas mais sustentáveis.

Estive em Brasília acompanhando, ao lado dos parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), essa conquista histórica para os produtores rurais. É importante entender que o Brasil é o maior importador de fertilizantes agrícolas e esse programa vai fazer com que o setor agropecuário seja ainda mais sustentável e independente de questões geopolíticas que afetam não apenas a entrega dos produtos, mas a lucratividade dos produtores”, frisou Meirelles.

Para atender as demandas domésticas, são importados 95,7 dos fertilizantes nitrogenados, 72% dos fosfatados e 96,4% dos potássicos. A nova lei prevê a concessão de subvenções econômicas ao preço do gás natural utilizado na produção dos bioinsumos. Muitos podem ser produzidos na fazenda, diminuindo os gastos com produtos industriais. Alinham-se às demandas por produtos mais sustentáveis e com menor impacto ambiental, aumentando a aceitação em mercados exigentes.

 

Informações: Faesp


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